domingo, 31 de março de 2013


Sensores
Na eletrônica, um sensor é conhecido como qualquer componente ou circuito eletrônico que permita a análise de uma determinada condição do ambiente.Os sensores podem ser classificados como um tipo de transdutor, o qual é um componente que transforma um tipo de energia em outro. O sensor pode ser definido como um transdutor específico, que transforma algum tipo de energia (luz, calor, movimento) em energia elétrica, utilizada para a leitura de alguma condição ou característica do ambiente.
Os sensores eletrônicos podem ser divididos basicamente em dois tipos: analógicos e digitais. Os sensores analógicos são os dispositivos mais comuns e baseiam-se em sinais analógicos (mesmo limitados entre dois valores de tensão podem,teoricamente, assumir infinitos valores intermediários). Já os sensores digitais baseiam-se em níveis de tensão bem definidos. Tais níveis de tensão podem ser descritos como Alto (High) ou Baixo (Low), ou simplesmente “1” e “0”. Ou seja, esses sensores utilizam lógica binária, que é a base do funcionamento dos sistemas digitais. Ao contrário de um sensor analógico, onde os valores possíveis são teoricamente infinitos, um sensor digital poderá apenas alternar entre certos estados bem definidos, não sendo possível haver um valor intermediário entre eles.

Sensores Digitais

Chaves Digitais
As chaves digitais são os sensores digitais mais simples. O seu funcionamento é puramente
digital, pois indicam se estão pressionadas ou não. Uma chave encontra-se fechada quando permite a passagem de uma corrente elétrica. Quando abrimos a chave, impedimos que a corrente elétrica continue a fluir através da chave. 
Um detalhe importante é a presença ou não de trava. Uma chave com trava é aquela que, quando pressionada, permanece fechada ou aberta até que seja pressionada novamente. Um
exemplo de chave com trava são as chaves Liga/Desliga comuns.Já as chaves sem trava quando pressionadas mudam de estado, mas ao soltá-las, voltam ao seu estado normal, como, por exemplo, os botões de mouses e teclados.




Reed-Switches
Uma chave magnética (também conhecida como “reed switch”) nada mais é do que uma chave digital, só que acionada por um imã. Tratam-se de dois contatos de metal que no estado normal mantém-se em aberto. Porém, na presença de um campo magnético, os contatos se fecham, podendo conduzir a corrente elétrica. Os contatos estão dentro de uma cápsula de vidro, mantendo-se isolados da corrosão atmosférica. Exemplo: sistemas de alarme. 

Par óptico
É um conjunto formado por dois componentes: um LED emissor de infravermelho e um fototransistor. É aplicado na transmissão de dados sem fio, no isolamento entre circuitos elétricos e como sensores de posição.Os controles remotos (de TV, DVD, etc.) ou os teclados e mouses sem fio utilizam um LED que envia os dados na forma de luz infravermelha. Os sinais enviados pelo LED são captados por um fototransistor e depois processados por algum outro circuito eletrônico, que realiza as operações de acordo com o sinal recebido. A sua aplicação para isolamento entre circuitos elétricos baseia-se no princípio acima, só que ao invés de ser destinado para a comunicação entre dois aparelhos distantes um do outro isso ocorre dentro de um mesmo circuito.

Sensor de mercúrio
Também conhecido como sensor de inclinaçãoou Tilt, o sensor de mercúrio é composto por um bulbo com dois terminais metálicos e uma gota de mercúrio. Dependendo da posição do sensor, a gota de mercúrio encosta nos terminais fechando o contato, ou se afasta dos terminais abrindo o contato.





Bibliografia

Tutorial Eletrônica - Aplicações e Funcionamento de Sensores

Performance Biquinha

Nomeado de o grupo da Biquinha, os oito integrantes  apresentaram, em sua primeira vez  a Catas Altas, uma performance no local que os ajudou a descobrir as potencialidades e limitações da Praça da Biquinha. 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Estratégias de apropriação do espaço

PARKOUR


O Parkour (Le Parkour) ou a arte do rápido deslocamento é uma atividade cujo objetivo é se deslocar de um ponto a outro de forma rápida e eficiente. A prática recebeu esse nome em 98 quando David Belle, juntamente com os praticantes de vanguarda, trouxeram para a as ruas francesas uma adaptação para o meio urbano das técnicas de salvamento e resgate utilizadas em treinos militares. O praticante, traceur (homem) ou traceuse (mulher), utiliza de seu corpo para ultrapassar obstáculos da maneira mais natural possível, utilizando e desenvolvendo as habilidades físicas do corpo humano, ao mesmo tempo em que discerne quais métodos de transposição oferecem menor risco ou maior eficiência durante o trajeto. Requer muita concentração e dedicação, pois qualquer falha pode causar sérios danos a seu praticante.


DERIVA


A deriva é um método para romper com a racionalidade das representações dominantes do espaço. Formulada, basicamente por Guy Debord em 1958, está ligada a uma percepção-concepção do espaço urbano enquanto labirinto: espaço a ‘decifrar’. O conceito de deriva está indissoluvelmente ligado ao conhecimento dos efeitos de natureza psicogeográfica. Uma ou mais pessoas se entregando à deriva renunciam, por uma duração mais ou menos longa, às razões de se deslocar e de agir que elas conhecem geralmente para se deixar ir por solicitações do terreno e dos encontros que lhe correspondem. Mas a deriva, na sua unidade, compreende ao mesmo tempo este se deixar levar e sua contradição necessária: a dominação das variações psicogeográficas pelo conhecimento e o cálculo de suas possibilidades. 


FLÂNEUR



'' (...)Flanar é ser vagabundo e refletir, é ser basbaque e comentar, ter o vírus da observação
ligado ao da vadiagem.
(...)É vagabundagem? Talvez. Flanar é a distinção de perambular com inteligência. Nada como o
inútil para ser artístico. Daí o desocupado flâneur ter sempre na mente dez mil coisas
necessárias, imprescindíveis, que podem ficar eternamente adiadas. (...)'' (A rua - João do Rio)


Flâneur é uma palavra do francês usada para se referir a homens com um certo comportamento peculiar. Esse estilo de vida foi assim chamado pelo poeta Charles Baudelaire. Flanar é vagar pelas ruas não simplesmente caminhando, é andar observando tudo à volta. O flanêur é um amante das ruas que repara em detalhes que para outros cidadão passam despercebidos. Ele valoriza objetos, lugares, pessoas que o observador comum já não repara, por fazerem parte de uma rotina. O flâneur é simplesmente uma pessoa que vê o mundo com olhos diferentes da maioria da população, a sua visão é com riqueza de detalhes, e detalhes nas coisas mais simples.









FLASH MOB



Flash Mob trata-se de uma aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar uma ação previamente organizada, normalmente, em redes sociais. Para efeitos de impacto, a dispersão geralmente é feita com a mesma instantaneidade. Seus objetivos são diversos, desde os com engajamento social até os mero comemorativos, como o Flash Mob de Inauguração do Circuito Cultural Praça da Liberdade em Belo Horizonte, disponível no link:http://www.youtube.com/watch?v=l9JmJT9XcR0


Bibliografia: 

Associação Brasileira de Parkour <http://www.abpk.org.br> Acesso em: 21 de Março de 2011 às 18:00. 


<http://www.overmundo.com.br> Acesso em: 21 de Março de 2011 às 18:35. 


<http://www.geografia.fflch.usp.br> . Acesso em: 21 de Março de 2011 às 19:00. 


<http://thepassionfordesigndraft.tumblr.com> Acesso em: 21 de Março de 2011 às 19:15.

domingo, 17 de março de 2013

Montagem utilizando a foto e o desenho.

Imaginar é tranquilo, colocar as ideias no photoshop, nem tanto. Bom, para um primeiro contato com o software acho que superei minhas expectativas, mas sei que ainda falta muito para conseguir representar tudo o que planejei para esse trabalho.


Foto original da Ana Paula




terça-feira, 12 de março de 2013

Croquis do dia 12/03


Croqui do Espaço TIM UFMG do Conhecimento na Praça da Liberdade

Croqui da parte superior de um prédio visto da Praça da Liberdade